Originalidade #2

PÉ DE BOI 1965/1966





INTERIOR: 
OBS.: O BOTÃO DE BUZINA ORIGINAL NÃO TINHA O BRASÃO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO, ERA TOTALMENTE PRETO



EXTERIOR :

 - 

fonte: fusca e cia
Fotos postadas pelo amigo Scaramanga





CÓDIGO DA PLAQUETA: TIPO 11 B-066 M66
(O CÓDIGO B-066 É DE ACABAMENTO - O MODELO DO CARRO DA PLAQUETA É UM 1966 (M66))



DETALHES:







NO PÉ DE BOI 65/66:

- NÃO POSSUIA O FRISO NO ESTRIBO (EXISTIA A BORRACHA)
- NÃO POSSUIA A FORRAÇÃO DE CHÃO (PASSADEIRA), ERA TUDO PINTADO NA COR DO CARRO
- POSSUIA UMA UNICA PONTEIRA O ESCAPAMENTO (LADO DO PASSAGEIRO), A SAIA POSSUIA AS DUAS ABERTURAS NORMAIS
- GALÃO (DEBRUN) DOS PARALAMAS BRANCO
- O TETO TINHA FORRAÇÃO APENAS NO CENTRO (TECIDO FURADINHO), O RESTANTE ERA NA COR DO CARRO
- NÃO EXISTIA QUEBRA SOL, O ESPELHO ERA O MESMO DOS OUTROS MODELOS (CROMADO)
- A LANTERNA TRASEIRA ERA MONOCROMATICA (TODA VERMELHA)
- NÃO POSSUIA PISCA DIANTEIRO
- NÃO POSSUIA O GUARDA PÓ DA ALAVANCA DO FREIO DE MÃO
- NÃO POSSUIA A TORNEIRINHA DO AR QUENTE NO TUNEL
- NÃO POSSUIA A REGULAGEM DO ENCOSTO DOS BANCOS DIANTEIROS
- POSSUI A TORNEIRINHA (RESERVA DO TANQUE) COMO NOS MODELOS MAIS ANTIGOS)
- AS PEÇAS QUE ERAM CROMADAS NOS LUXO, NO PÉ DE BOI ERAM PINTADOS DE BRANCO, EXCETO AS MAÇANETAS (CAPOS E PORTAS ) QUE ERAM PINTADAS DE CINZA


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PÉ DE BOI ANO 1966 2ª serie
(REPAREM NAS RODAS VENTILADAS E SETAS NOS PARALAMAS)





DETALHES DO PÉ DE BOI 66 2ª SÉRIE :



NO PÉ DE BOI 66 2ª SÉRIE:

- NÃO POSSUIA O FRISO NO ESTRIBO (EXISTIA A BORRACHA)
- NÃO POSSUIA A FORRAÇÃO DE CHÃO (PASSADEIRA), ERA TUDO PINTADO NA COR DO CARRO
- POSSUIA UMA UNICA PONTEIRA O ESCAPAMENTO (LADO DO PASSAGEIRO) nos 66 2ª 1200cc, A SAIA POSSUIA AS DUAS ABERTURAS NORMAIS 
- GALÃO (DEBRUN) DO PARALAMA PRETO
- POSSUIA AS DUAS PONTEIRAS DO ESCAPAMENTO NO MOTOR 1300cc de 67
- O TETO TINHA FORRAÇÃO APENAS NO CENTRO (TECIDO FURADINHO), O RESTANTE ERA NA COR DO CARRO
- NÃO EXISTIA QUEBRA SOL, O ESPELHO ERA O MESMO DOS OUTROS MODELOS (CROMADO)
- A LANTERNA TRASEIRA ERA BI-COLOR (AMARELA E VERMELHA)
- POSSUIA PISCA DIANTEIRO, SORRISO CURTO, NÃO ERA CROMADA E SIM PINTADA DE BRANCO
- NÃO POSSUIA O GUARDA PÓ DA ALAVANCA DO FREIO DE MÃO
- NÃO POSSUIA A TORNEIRINHA DO AR QUENTE NO TUNEL
- NÃO POSSUIA A REGULAGEM DO ENCOSTO DOS BANCOS DIANTEIROS
- POSSUI A TORNEIRINHA (RESERVA DO TANQUE) COMO NOS MODELOS MAIS ANTIGOS)
- AS PEÇAS QUE ERAM CROMADAS NOS LUXO, NO PÉ DE BOI ERAM PINTADOS DE BRANCO, EXCETO AS MAÇANETAS (CAPOS E PORTAS ) QUE ERAM PINTADAS DE CINZA


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SÓ EXISTIRAM DUAS CORES DO FUSCA PÉ DE BOI

AZUL PASTEL L391


CINZA PRATA L23


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PROPAGANDA : 


OS TESTES:

TESTES DE VELOCIDADE

MARCHAS / VELOCIDADE REAL
1ª   /   27 Km/h
2ª   /   55 Km/h
3ª   /   87 Km/h
4ª   /   110 Km/h

VELOCIDADE MÁXIMA INDICADA NO VELOCIMETRO - 120 KM/H

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TESTE DE CONSUMO : 

VELOCIDADES CONSTANTES  /  KM POR LITRO
20 Km/h  /  7,2
40 Km /h  /  10,2
60 Km/h  /  11,8
80 Km/h  /  13,7
100 Km/h  /  12,3

CONSUMO MEDIO NA ESTRADA  /  12,5
CONSUMO MÉDIO NA CIDADE  /  7,5

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TESTE DE DIREÇÃO :

DIÂMETROS MÍNIMOS DE CURVA

PARA A ESQUERDA : 10,88 m
PARA A DIREITA : 10,70 m
ROTAÇÃO TOTAL DE BATENTE A BATENTE: 2,5 VOLTAS
DIÂMETRO DO VOLANTE : 39 cms

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TESTE DE ACELERAÇÃO : 

VEL. EM Km/h  /  TEMPO EM SEGUNDOS
0 A 40 (1ª E 2ª)  /  6,6
0 A 60 ( 1ª, 2ª E 3ª)  /  12,3
0 A 80 (1ª, 2ª E 3ª)  /  21,4
0 A 100 ( 1ª, 2ª, 3ª E 4ª)  /  33,2

DISTÂNCIA PADRÃO (0 A 500 m)  /  29,8
Km DE ARRANCADA (0 A 1.000 m)  /  48,1

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TESTE DE FREIOS : 

VEL. EFETIVA (Km/h)  /  DISTÂNCIAS DE FRENAGEM (EM METROS)
20  /  2,5
40  /  6,2
60  /  14,6
80  /  25,3
100  /  43,4


CORNOWAGEM





Video





O FUSCÃO!

O carismático sedan como era chamado já estava consolidado no mercado, tinha seus seguidores fieis mais ainda faltava alguma coisa. 

Na Alemanha seu pais de origem o fusca já era oferecido em acabamentos mais luxuosos e com motor 1500 que seria substituído nesse mesmo ano.

Até que em julho de 1970  surge o que é considerado por muitos o melhor fusca nacional de todos os tempos! O VW 1500, vulgo Fuscão, que na verdade era um fusca bem melhorado e com certo requinte de fábrica. 

O motor de 1493cm³ e 52 cv (SAE*) já existia por aqui desde 1967 quando foi colocado na Kombi e no Karmann ghia,  sendo oriundo da Alemanha onde era feito desde 1962 e equipava diversos carros da linha vw, porem um detalhe fora deixado de lado: no resto do mundo era vendido com um carburador de duplo estágio, e no Brasil um simples igual o usado nos motores 1300.



A transmissão mais longa, as rodas e calotas, os freios a disco (opcionais) e suspensão dianteira vieram do trio 1600/ Variant/ tl (nessa ordem) lançados aqui recentemente,  havia uma barra compensadora no eixo traseiro que também passou a ser mais largo, que foi onde melhorou a estabilidade em alta velocidade.



O interior era semelhante ao desses outros Vws com o acabamento plástico imitando jacarandá no painel e o volante era o mesmo desde o inicio dos anos 60 só que agora era preto, instrumentos básicos de sempre. E os forros de porta e laterais traseiras com tiras do mesmo jacarandá,  contando com o padrão de tecido, cores, e formato dos bancos com os gomos que também por pedido poderiam vir em 4 cores: preto, marrom claro, marrom café e branco, que eram combinados com a ampla opção de cor da carroceria: eram 9:  amarelo manga, azul diamante, azul pavão, branco lótus, bege claro, cinza lobo, laranja vitória, verde folha e vermelho cereja. Sendo o laranja e o amarelo estes inéditos em um fusca no Brasil.

Foi um sucesso imediato, tanto que no primeiro mês foram produzidos mais de 4mil unidades.

Possuía um melhor desempenho geral mais não muito longe dos 1300 e seu preço era pouco maior que o irmão despojado velocidade final ficava em 130/140 km/h enquanto o 1300 em 120km/h.

Estreava a nova estética do fusca com os pára-choques que seguiam o padrão alemão e eram de uma lamina só sem os arcos e picaretas (que seriam re-inventados e vendidos como acessórios nas concessionárias e lojas de peças leia mais sobre os acessórios a seguir), os pára-lamas continuavam os mesmos do ano anterior porem as grades da buzina sumiam para sempre e agora eram os suportes dos pára-choques que saiam deles, as lanternas dianteiras ganhariam um aumento na lente e as traseiras também cresceram. Eram tricolores, abrigavam farol/luz de freio, ré e pisca. Os dois capôs tiveram seu tamanho reduzido e o traseiro possuía  10 aletas de refrigeração, vidros móveis e ar quente que há muito acompanhavam o besouro eram de série.



Mudanças viriam, porem só em 1972 traria algo novo e era apenas a luz do teto que foi reposicionada a chave de seta perdia o botão de farol alto e vinha em ferro coberto por plástico da marca SWF e surgiram novas cores: verde guarujá, verde iguaçu, amarelo caju, vermelho montana, azul nápoles, laranja monza e para alguns clientes o preto.

No ano de 1972 repetiu o sucesso e vendeu muito mais que o 1300.



Em 1973 o Fuscão recebia as primeiras mudanças. Os pára-lamas mudavam (seriam em fim equiparados ao modelo alemão de 1968) com o farol em um ângulo de 90º, a tampa traseira recebia  28 aletas de refrigeração, o ar quente vira opcional, o padrão de tecido dos bancos mudava e ficava pouco mais rugoso, tinham novas opções de cores sendo: preto, creme,  vermelho marrom e branco, assim combinando mais com as novas cores externas, que agora eram: azul arara, azul niagara, amarelo safári, amarelo caju, amarelo taxas, branco lótus, ocre marajó, verde hippie, vermelho montana e o preto, mudou também o distribuidor que agora era de vácuo centrifugo. Foi nesse ano que surgiu o 1500 básico ou série bravo, que consistia em um 1300 com mecânica e tampa traseira de 1500, durando apenas alguns meses.



Em 1974 apareceriam as alterações externas e internas do fusca 1302 alemão de 1971: capo dianteiro com abertura para ventilação interna, aletas laterais atrás dos vidros mais conhecidos como orelhas, e as janelas moveis que deixavam de ser oferecidas até mesmo como opcional, somente o ar quente e os freios a disco, e opção de cor interna estavam na lista. 
Suas cores eram: azul caiçara azul safira, bege alabastro, marrom caravela, ocre marajó, verde marítimo, verde místico, verde hippie e vermelho rubi 

Mudavam também o padrão de estofamento que deixava os gomos e adotava um tecido com traços transversais e linhas coloridas nas cores: branco, creme, bege, vermelho e preto, desaparecia o acabamento de jacarandá, virando apenas uma capa de plástico preto. Encobrindo o painel, o volante perdia o seu aro cromado e ganhava um formato que alguns chamam de bumerangue.



 Já não era mais o mesmo fuscão que nos anos anteriores era desejado por 90% dos jovens e classe média. Perdia o status de carro da classe média, pois agora existiam opções que iam de Chevette, Dodge 1800, o Brasília ao Passat. Foi nesse ano que a Volkswagen lançou o 1600S que era um fuscão esportivo com motor 1600 e que ganhará uma história própria.

No ano de 1975 apenas mudavam as cores da carroceria incluindiam, laranja outono. Vermelho nobre, azul danúbio e amarelo imperial Mais algo de ruim estava por vir.
Sua aposentadoria em abril de 1975 após 419433 unidades o fuscão deixava saudades e virava vw 1600. 

Foi o carro da família, frotistas, governo, policia disfarçada ou não, desbravadores que viajaram o pais e a América do sul e chegando inclusive a Atlanta em 1996 para as olimpíadas e não poderíamos deixar de descrever os apaixonados por emoções fortes que viram no fuscão seu primeiro CARRÃO.

Hoje pessoas passam por ele na rua e elogiam, falam que os melhores anos de sua vida foram num carro semelhante a esse, aprenderam a dirigir, ou fizeram acrobacias. Uma infinidade de coisas. Mais a percepção do orgulho que as pessoas tem está ali, em alguns chegam a cair lagrimas. É uma sensação indescritível.

Especial: quem gostava de andar forte viu o fuscão com outros olhos! Estava ali o primeiro fusca apimentado de fabrica, pronto pra deixar pra traz “quase” a totalidade de fuscas e outros até bem maiores que andavam nas ruas e estradas, nos pequenos ele só perdia para os extintos DKW (que merecem nosso respeito) e em velocidade final para alguns corcéis, eram muito apreciados pelos filhos adolescentes e suas namoradinhas, jovens e quem não queria ficar para traz nas subidas. Quanto ao “quase” existiam alguns 1200 mexidos que andavam muito e andavam na frente do fuscão, mais perdiam em um detalhe: durabilidade era ilusão e quebravam do nada.

Os acessórios: a lista era enorme e poderiam vir dos outros fuscas que foram vendidos ou trocados.
O volante WALROD ou de madeira(este combinando com o painel), rodas de tala larga ou com buracos diferentes e tambem surgiam das de liga, rádios AM, toca fitas de cartucho(coqueluche) toca discos compacto, dentadura de baiano(agora também para a tampa traseira) vidros bolha, Ray-ban e também os escurecidos(estes muito raros hoje em dia devido a sua proibição nos anos 80)

Conjuntos mecânicos comprados na puma que iam de relação de transmissão Carburadores duplos a motores 2.0 inteiros.
Arcos de pára-choque para os órfãos do fusquinha antigo ou quem queria um charme a mais no seu besouro, batentes para proteção, para barros, saboneteiras de portas, polainas e protetores internos de pára-lamas, lentes de faróis amarelas, faróis de neblina e longo alcance, brucutus cromados, bancos concha, interiores personalizados, conta giros, manômetros, 
E peças de porsche que os assim equipados viravam verdadeiros Hots 

Os admirados: certos anos com combinação de cores especificas são a paixão dos admiradores: nada como aquele vermelho montana 1973 com interior creme, ou o bege claro com interior marrom café, o azul pavão com branco, o verde maritmo com creme. Sendo originais na essência são carros que representam bem o fuscão em qualquer evento nacional ou internacional.



Obs: 
nomes de cores retiradas de um catálogo de tintas antigo da combilaca (anos 80)
Cores e interiores vistas em fuscas e comentadas por meus tios e pai que trabalham desde os anos 60 com fuscas
O texto não foi copiado, pois ninguém retrata tão profundamente a historia deste carro em especial, só usei o numero total de produção existente na 4rodas de novembro de 2006. usei das próprias palavras e conhecimento adquirido de anos de oficina e convivência com esses carros

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Teste 

Quatro Rodas 
Janeiro de 1973

Aceleração 0 a 100 km/h 26,1 s 
Velocidade máxima 128,57 km/h 
Frenagem 80 km/h a 0: 29,1 metros 
Consumo 7,1 km/l (cidade) 9,8 km/l (estrada) 

Preço
DEZEMBRO 1972 
CR$ 16 927

ATUALIZADO 
R$ 38 675

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Ficha técnica

VW 1500
Motor: traseiro, 4 cilindros contrapostos, 1 493 cm3, refrigerado a ar, carburador de corpo único Solex H 30 PIC
Diâmetro x curso: 83 x 69 mm 
Taxa de compressão: 6,8:1 
Potência (SAE): 52 cv a 4 600 rpm 
Torque máximo (SAE): 10,3 mkgf a 2 600 rpm 
Câmbio: 4 marchas Carroceria: sedã, 2 portas, 5 lugares 
Dimensões: comprimento, 402 cm; largura, 154 cm; altura, 150 cm; entreeixos, 240 cm; altura livre do solo, 15,2 cm Peso: 820 kg 
Suspensão: Dianteira: independente com barras de torção transversais em feixe, amortecedores hidráulicos e barra estabilizadora. Traseira: independente, semi-eixos oscilantes, barras de torção, amortecedores hidráulicos 
Freios: tambor nas 4 rodas (disco dianteiro opcional) 
Direção: setor e rosca sem-fim 
Rodas e pneus: aço estampado, aro de 15 polegadas e tala de 4,5, pneus 5,6x15 


ORIGINALIDADE VW SEDAN 1963Detalhes do fusca das fotos:

Cor: Branco Pérola L87
Motor: 1200
Elétrica: 6V

CARROCERIA:

Lateral / Frente:


Traseira / Lateral:


Frente/ Lateral:


OBSERVAÇÕES: As rodas originais para esse modelo / ano, são as 5 furos aro 15 fechadas. 
Essas que aparecem nas fotos, são originais para os modelos de 66 2ª série em diante.

As rodas originais, correspondentes ao ano, são essas:



Detalhes:
Cor: Cinza Prata VW 64
Calota: Símbolo VW pintado de preto
Pneus: 5.60 - 15 Diagonais 

TAPEÇARIA:

Bancos dianteiros, laterais de porta, forração do chão:



OBSERVAÇÃO: A alavanca de câmbio, o padrão correto é pintada na cor Branco Pérola L87, assim como todas as ferragens internas (ferragem dos bancos, freio de mão, coluna de direção). 

Banco traseiro:



Lateral traseira e cinzeiro:



Forração do teto:





Forração do chão:





DETALHE DO BASCULANTE:





OBSERVAÇÕES: O fusca 1963 foi o primeiro modelo a sair com vidros basculantes traseiros, e detalhe único desse modelo, são os rebites do lado de fora, do trinco (circulado em vermelho).

PAINEL:







OBSERVAÇÕES: Alguns fuscas 61/62/63 sairam com o volante nessa tonalidade cinza, ou branco/acinzentado, diferente da maioria dos marfins, que tem um tom mais amarelado. Os botões do painel, roseta das manivelas, roseta do ar quente, manopla de cambio, puxador do capo tudo no padrão branco/marfim. 

A ignição, originalmente é no painel, ao lado esquerdo do cinzeiro (marcado em vermelho).
No caso aqui, a ignição está na trava de direção, que é originalmente a partir de 65
O correto quando não tem a ignição com trava,usa-se uma abraçadeira na coluna de direção.





LANTERNA TRASEIRA, FAROL DIANTEIRO E PISCA DIANTEIRO:



Marca Arteb Hella, bicolor 



Farol olho de boi, marca Arteb Hella, lente raiada 



Piscas fino, lentes na cor laranja / ambar

ESTRIBO:



OBSERVAÇÕES: No caso do fusca na cor Branco Pérola, o estribo podia acompanhar a borracha na cor branca, ao invés de preta.
Acompanha o friso largo e liso. Dependendo da cor da carroceria, as capas também podiam acompanhar na cor do carro, caso do Azul Pastel, Verde Turquesa, Azul Real...

GALÕES DOS PARALAMAS:



OBSERVAÇÕES: Como no caso do estribo, o Branco Pérola acompanhava os galões dos paralama(borrachinha entre o paralama e a carroceria), na cor branca. Dependendo da cor disponivel para o ano, também acompanhava na cor da carroceria, caso do Azul Pastel, Verde Turquesa, Azul Real...

PARACHOQUES:





OBSERVAÇÕES: Os parachoques originais para o ano, são esses que não tem a borrachinha na junção do puleiro com a lamina (circulado em vermelho). São chamados de "pontudos" ou "bicudos", por serem diferentes, dos que usam tal borracha (originalmente de 65 em diante).
As batentes de borracha que estão nas laminas, são acessórios de época, não original de fábrica.

SUPORTE DOS PARACHOQUES:



OBSERVAÇÕES: Pintados na cor Cinza Prata VW64

MOTOR:



DETALHE SAIA TRASEIRA:



OBSERVAÇÕES: A saia traseira, conhecida como saia H (originalmente usada até os fuscas 1966 1ª série), é chamada assim, por causa dos dois vincos, formando uma letra H.

PORTA MALAS:



OBSERVAÇÕES: O fusca 1963 foi o último modelo a ter esse tipo de tanque de gasolina, conhecido como tanque alto, além da exclusividade para esse ano, que foi o 1º a ter o sistema de esguicho no parabrisas por botão, onde o reservatório de agua lembra uma pílula, preso no estepe, também unicamente usado desse jeito, para os modelos de 1963. 



OBSERVAÇÕES: Último ano a receber esse tipo de frente, conhecida como frente quadrada, detalhe também para o reservatório do fluído de freio, que no ano anterior, era feito de metal, e nos modelos 63 são de plástico.

VELOCÍMETRO E MARCADOR DE COMBUSTÍVEL:





OBSERVAÇÕES: Ambos da marca VDO, velocímetro com graduação até 120 km/h, e marcador de combustível elétrico. Detalhe para o grafismo do marcador de combustível, que nos modelos de 1963, tem a escrita RES     2/4    CHEIO diferente dos modelos mais novos.

VIDROS ORIGINAIS:





OBSERVAÇÕES: Todos os vidros, possuem esse tipo de marcação.

CORES ORIGINAIS DISPONÍVEIS PARA O ANO:

Branco Pérola 



Azul Golfo 



Azul Pastel



Azul Real



Verde Turquesa



Vermelho Ceramica



Aprimoramentos na KOMBI 1967




























VW SEDAN  1967 1.300 - APRIMORAMENTOS

































Informações retiradas do Forum fusca Brasil